Warning: Uninitialized string offset 0 in /home/algomais/www/wp-includes/class-wp-user.php on line 1

Warning: Uninitialized string offset 0 in /home/algomais/www/wp-includes/class-wp-user.php on line 1

Warning: Uninitialized string offset 0 in /home/algomais/www/wp-includes/class-wp-user-query.php on line 1

Warning: Uninitialized string offset 0 in /home/algomais/www/wp-includes/class-wp-user-query.php on line 1

Warning: Uninitialized string offset 0 in /home/algomais/www/wp-includes/embed.php on line 1

Warning: Uninitialized string offset 0 in /home/algomais/www/wp-includes/embed.php on line 1

Warning: Uninitialized string offset 0 in /home/algomais/www/wp-includes/html-api/html5-named-character-references.php on line 1

Warning: Uninitialized string offset 0 in /home/algomais/www/wp-includes/html-api/html5-named-character-references.php on line 1

Warning: Uninitialized string offset 0 in /home/algomais/www/wp-includes/blocks/image.php on line 1

Warning: Uninitialized string offset 0 in /home/algomais/www/wp-includes/blocks/image.php on line 1
A MENSAGEM – Algomais.org

A MENSAGEM

Quando nos dedicamos a refletir sobre as palavras registradas pelos evangelistas, mas atribuídas a Jesus, bem assim, as Suas ações, Suas expressões, Suas pegadas ao longo dos caminhos…, outra não pode ser a nossa conclusão senão a de que a Sua mensagem foi a do Amor.

Mas, não foi tão fácil, para nós, chegarmos a esta afirmação…

Basta voltarmos os olhos para os dois milênios que se passaram para avaliarmos que, embora hoje busquemos melhor meditar sobre os ensinos do Mestre, nem sempre assim o fizemos e, nem sempre o compreendemos…

Ora, ainda “ontem” temíamos o inferno com as suas penas eternas, assim como acreditávamos que nosso Pai – a definição do Amor – era um Deus perseguidor, vingativo, punitivo…

Ainda há pouco tempo – cerca de mil anos – equivocando-nos sobre a essência da lição cristã, matávamos, perseguíamos, trucidávamos com nossas impiedosas espadas nas cruzadas religiosas.

E, ainda não faz muito tempo, feríamos a nós mesmos nos cilícios tortuosos, como que acreditando que a dor provocada no corpo físico fosse capaz de libertar-nos a consciência culpada, quando a própria consciência se fazia presa e ferida pelos dogmas de uma fé, fanática e cega.

Hoje, no entanto, adentramos a era do Espírito e, talvez por essa lei bendita que nos é revelada incessantemente pela bondade do Criador, temos buscado dar espírito à letra.

Como pudemos – pensamos agora – permitir tantas distorções à mensagem singela de Jesus? Não teremos sido, por esses séculos ditados, crianças espirituais que não absorveram o exemplo digno? Onde, em razão dessa infantilidade espiritual, a verdadeira fraternidade, a verdadeira graça dos mandamentos “amai ao próximo como a ti mesmo” e, sobretudo, “amai a Deus”?

Adulteramos por longo período o que há de mais puro em favor do “homem” na Terra. Enlameamos a água cristalina com a sujeira de nosso orgulho… nosso egoísmo…

Porém uma voz eterna ecoa, como se fora nova oportunidade aos nossos Espíritos, conclamando: “_ Irmãos meus, não vos entregueis às vãs utopias do mundo transitório. Um só é a Mensagem: aquela que vos foi dada por amor do Amor de quem vos criou”.

Ouçamo-la; meditemos nela; e despertemo-nos para essa nova e infinita aurora dos tempos chegados…

——-

Deixe um comentário