Enquanto desconhecemos a grandeza do Teu amor, Senhor, tateamos as trevas que jazem em nós mesmos.
Convidados, dia a dia, para alçarmos a novas vistas do horizonte, quedamos inflexíveis nas perturbações íntimas.
No entanto, Mestre, nossa alma, mesmo em gérmen, anseia novo tempo, onde a dor não nos seja a única rota.
Por isso, dá-nos Tua mão amorosa; dá-nos Teu seio de seiva nobre, para que tenhamos a luz imorredoura em nossa vida.
Quando assim nos situarmos então, não teremos fé vacilante, e a condição de nossa voz será bradar: Louvado sejas, Senhor, por todo o sempre!
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