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LEI DE LIBERDADE – Algomais.org

LEI DE LIBERDADE

Somos o que devemos ser, ou o que queremos ser? N’outras palavras: estamos fadados a seguir um destino previamente traçado, ou temos a liberdade, a vontade, para traçar a rota de nossas existências?

Os questionamentos exigem de nós a comedida reflexão e, para tanto, mister considerar o ser humano com a razoável capacidade de manifestação e discernimento, ou seja, o ser apto, física e mentalmente, para exercício de sua vontade, pois que, de fato, aquele que encontra-se limitado no exercício de suas faculdades (demência, por exemplo), enfrenta real restrição ao livre arbítrio.

Assim pontuado, notadamente, escorados na Doutrina do Amor que esclarece e consola, podemos afirmar que não estamos fadados a seguir uma existência de constantes fatalidades. Ora, se assim o fosse, onde estaria o livre arbítrio concedido ao homem como dom Divino? Como ato responsável da manifestação da sua vontade? Não pode ele, de fato, fazer ou deixar de fazer algo, segundo sua intenção, na imensa maioria das vezes?

A fatalidade, conforme ensinamento trazido pelos Amigos luminares¹ está atrelada, inexoravelmente, ao efeito da morte, sendo que, para este evento ninguém está isento de incorrer. Para os atos da vida material, também alguns fatos estão previamente programados desde o período que antecedeu a encarnação, sejam como circunstância de prova ou de expiação.

Mas, para os atos da vida moral, que compõem o arcabouço da vida constante, diária do homem, que se concretiza nas pequenas ações do dia a dia em relação a si próprio e com o próximo, jamais há fatalidade, de forma que o ser humano pode praticá-los segundo seu livre arbítrio.

Com isso, verificamos também, que o homem não está invariavelmente destinado à prática do mal. Jamais! Se o pratica, é porque possui tendências a esse estado e não consegue, ainda, a ele resistir; ou mesmo pode-se dizer que se compraz na sua prática. Mas, se o quisesse, com a vontade firme de mudar a rota que lhe tange, escorado na oração que fortalece o espírito, não seria compelido a praticar algo que notadamente transgride a lei divina.

Vale reiterar: ninguém está predestinado à prática do mal.

Com essas ilações, oportuno asseverar que, em complementação ao ensino dos Irmãos Espirituais que declaram a morte física por inexorável, também o progresso é fatal, pois, hoje ou mais tarde, nestas ou naquelas outras condições, o homem há de se ver livre do jugo material e, desperto para vida imortal, se elevará às maravilhas e ao esplendor do Criador.

Até lá, contudo, trabalhemo-nos os instintos vis, modifiquemo-nos as más tendências, conhecendo-nos, assim, a nós mesmos.

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¹ Questão 872 de O Livro dos Espíritos, Allan Kardec.

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